Muitos acreditam que o combate a desigualdade social se dá só de forma econômica, mais sendo assim seu impacto seria de forma negativa, atingindo a uma parcela específica da população sendo repassada aos demais como forma de mídia, porém as estruturas continuariam as mesmas.
No entanto, o combate vai além do campo econômico, tendo como área estratégica o campo da educação, ou seja, a escola passaria a assumir seu verdadeiro papel social, trazendo para si um problema de caráter global mais sentido de forma cruel por seus alunos e pela comunidade na qual ela está localizada geograficamnete.
O problema em si é gerado quando a população fica alheia a problemas de interesse dela, quando aqueles que dominam e pensam por todos não dividem a responsabilidade com população, quando esta população não vivencia momentos coletivos através de fóruns, seminários, debates, plenárias, audiência pública,e outras criando assim uma dependência com estado, que é gerenciado por pessoas, e que estas pessoas se aproveitam para reforçar essa idéia de dependência.
Infelizmente, nesta eleição presenciamos os candidatos assumindo de forma pessoal, o problema da desigualdade social, como se eles na condição de políticos pudessem resolver este problema, sabemos que entre os partidos de forma geral há um coorporativismo e influências políticas que nascem de acordos feitos entre o estado e grandes empresas.
O grande trunfo da política é o quadro de pobreza e miséria da população, pois é um terreno fértil para as idéias capitalistas repassadas de forma subliminar pra opinião pública.
Enquanto a população não for envolvida a assumir sua responsabilidade não teremos a tão sonhada revolução ou mudança nas estruturas de dominação.